Alguém aí consegue marcar passagens em um livro do Mia Couto?
Toda linha do cara é uma sacadinha poética; linda, interessante, efervescente.
Se eu fosse usar um marca-texto, o livro branquinho viraria um amarelão só.
"A morte é como o umbigo: o quanto nela existe é a sua cicatriz, a lembrança de uma anterior existência".
"...a ausente permanência de quem morreu. No avô Mariano confirmo: morto amado nunca mais pára de morrer."
(Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra, primeira meia página do cap. I).
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Um comentário:
Uh, você não quer me mandar o link desse blogue de esquerda? Preciso eleger o post mais idiota do mês...
Obrigado e abraços
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