Está circulando um e-mail dizendo que o maremoto no Índico no final do ano passado foi obra de uma explosão nuclear realizada pelos EUA para desviar a Terra de um asteróide. Contudo, muita gente duvida disso.
É óbvio que houve uma explosão nuclear no Índico para desviar a Terra de um asteróide.
Os MAIAS, grandes astrônomos, já previam essa colisão e deixaram várias rochas inscritas com esse então futuro acontecimento. Em uma delas, a famosa rocha Quelquelat, vemos o deus Xlucapãe, senhor absoluto do zênite de Andrômeda, arrancando as penas do rabo da ave mitológica Chutles. Ora, qualquer semi-analfabeto em hieróglifos maias sabe que isso quer dizer que o mundo passará por graves transformações no futuro.
Como o deus Xlucapãe está deitado sobre o mítico lago Birmaqe, representação terrena do céu no Hemisfério Sul em dezembro (no nosso calendário), fica-nos claro que a tragédia aconteceria em dezembro.
Por fim, a amante do deus Xlucapãe está parindo o semideus Queloxat ao fundo, de cócoras e com a ajuda de Pistsoquat, a deusa dos partos difíceis. Qualquer pessoa que tenha ensino fundamental sabe que a deusa Pistsoquat rege o que para nós é a última semana de cada mês do calendário gregoriano (sete dias contados a partir da metade do mês maia mais um dia de lambuja em homenagem a Xiropmeclov, o deus pidão).
Sendo assim, qualquer ser humano minimamente inteligente pode concluir que:
1) Os Maias escreviam difícil pra cacete;
2) Calendário bom é calendário morto;
3) Isso tudo já estava escrito (em rochas);
4) Eu estou sem trabalho esta manhã.
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Um comentário:
Rocha que o pariu!!
http://www.stickel.com.br/atc
Boa páscoa!
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